Super Colostro

O que inicia a vida? O colostro. Simples assim.

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Colostro puro, liofilizado.
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Conheça a origem da Collum

A Collum nasce no encontro entre produtor, natureza e ciência. Transformamos o colostro das primeiras horas em uma matéria-prima pura, estável e essencial — mantendo intacto aquilo que a vida cria uma única vez. Da fazenda ao laboratório, cada detalhe existe para preservar essa origem.

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Fábrica Collum

Fábrica dedicada ao colostro.

Produzimos a matéria-prima essencial da vida com rigor, tecnologia própria e respeito absoluto à origem.

Descubra mais
Fábrica Collum dedicada ao colostro
Fábrica Collum

Fábrica dedicada ao colostro.

Produzimos a matéria-prima essencial da vida com rigor, tecnologia própria e respeito absoluto à origem.

Fábrica Collum dedicada ao colostro
Porque começamos pelo colostro.

Nossa origem. Nosso cuidado.

Três momentos que explicam porque a Collum existe.

Nossa origem começa aqui.
Colostro antes de ser produto.

Cresci vendo meu pai, Rubens Faria — campeiro — salvar bezerros com colostro das primeiras horas. Foi no campo, ao lado dele, que entendi que o colostro não é um produto.

Origem da Collum com Rubens Faria
O primeiro impulso de vida.
Tudo o que um bezerro precisa para começar.

O colostro entrega tudo o que um bezerro precisa para começar forte: imunidade, energia, equilíbrio e proteção natural. Sem colostro, nada acontece.

Colostro como primeiro impulso de vida
A ciência começa neste momento.
As primeiras horas valem por uma vida.

As primeiras horas são decisivas. É quando o colostro carrega o máximo de anticorpos, fatores de crescimento e defesas. Nossa missão na Collum é preservar esse instante para todas as espécies.

Ciência do colostro na Collum
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Vale escolher colostro liofilizado?
Com certeza.

O que o Super Colostro Collum liofilizado oferece:
Colostro puro, intacto.
Sem calor, sem perdas.
A liofilização mantém a estrutura natural das proteínas e peptídeos.
Colostro liofilizado intacto
Preservação estrutural
Até
mais preservado
graças ao processo frio de liofilização.
Eficiência de uso
Até
mais absorção
pela estrutura porosa criada na sublimação.
Zero calor.
Zero desnaturação.
A liofilização evita danos térmicos às imunoglobulinas.
Processo sem calor
Estrutura bioativa
mantida intacta.
Moléculas preservadas para melhor biodisponibilidade.
Estrutura bioativa preservada
Mais leve.
Mais pura.
Liofilização concentra nutrientes sem alterar a composição.
Nutrientes concentrados

Componentes Bioativos

Na literatura científica, o colostro bovino é descrito como uma secreção rica em moléculas bioativas. Diversos estudos investigam esses componentes em contextos de resposta imune, barreiras de mucosa e renovação tecidual. Abaixo estão alguns dos grupos mais frequentemente mencionados.

Fatores Imunes
Antimicrobianos de amplo espectro
Fatores de crescimento

Imunoglobulinas

As imunoglobulinas são anticorpos produzidos pelo sistema imune e aparecem de forma recorrente em estudos com colostro bovino. Trabalhos científicos descrevem especialmente as classes IgG, IgA e IgM, investigando como essas moléculas participam de mecanismos naturais de reconhecimento de microrganismos e de resposta imune em diferentes modelos experimentais.

  • IgG: frequentemente relatada como uma das frações mais abundantes no colostro bovino, sendo estudada por seu papel em respostas imunes humorais e na interação com diversos antígenos.
  • IgA: comumente associada às superfícies de mucosas, é investigada em pesquisas que avaliam barreiras intestinais e respiratórias e sua relação com a exposição a microrganismos.
  • IgM: descrita em publicações como um anticorpo envolvido em respostas iniciais a novos desafios, sendo alvo de estudos que analisam a fase precoce da resposta imune.
  • Outras imunoglobulinas: trabalhos também mencionam IgE e IgD em menor proporção, em contextos de regulação e comunicação entre diferentes células do sistema de defesa.

Lactoferrina e outros peptídeos

A lactoferrina é descrita em estudos como uma glicoproteína de ligação ao ferro presente no colostro bovino. Pesquisas científicas investigam sua interação com microrganismos, sua participação em processos inflamatórios e sua relação com a integridade de barreiras mucosas. Outros peptídeos e proteínas com potencial atividade antimicrobiana também são citados na literatura.

  • Trabalhos experimentais avaliam a lactoferrina em modelos que estudam a dinâmica entre ferro disponível e crescimento de microrganismos sensíveis a esse mineral.
  • Algumas publicações analisam sua atuação em conjunto com outros componentes do colostro, observando efeitos sobre populações microbianas em diferentes contextos de pesquisa.
  • Há estudos que exploram a participação da lactoferrina em processos inflamatórios, buscando compreender como ela se insere em vias de modulação de resposta imune.
  • Peptídeos e enzimas presentes no colostro bovino também são descritos em artigos científicos que investigam mecanismos naturais de defesa em modelos laboratoriais.

Fatores de crescimento e reparo

Fatores de crescimento, como IGF-I, IGF-II e outros peptídeos reguladores, são mencionados em diversos estudos sobre colostro bovino. A literatura científica investiga essas moléculas em processos de proliferação celular, diferenciação de tecidos e renovação de epitélios, incluindo o trato gastrointestinal.

  • Artigos científicos analisam a ação de IGFs em culturas celulares e modelos animais, observando sua relação com o ciclo celular e síntese de proteínas.
  • Pesquisas exploram a participação de fatores de crescimento na renovação de células epiteliais, com foco especial em superfícies de mucosa e barreiras de revestimento.
  • Estudos também abordam possíveis interações entre fatores de crescimento, imunoglobulinas e outros componentes do colostro em cenários de desafio físico ou metabólico.
  • Em conjunto, esses trabalhos buscam entender de forma mais ampla como os diferentes peptídeos do colostro se relacionam com processos de manutenção e reparo tecidual em modelos de pesquisa.

Nutrientes descritos em estudos com colostro bovino:

Estudos com colostro bovino descrevem uma combinação de nutrientes essenciais, incluindo carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais como cálcio, sódio, magnésio, potássio e zinco. Esses componentes aparecem na literatura científica associados à estrutura e ao funcionamento normal do organismo.
Publicações científicas sobre colostro bovino relatam a presença de vitaminas como A, complexo B, D e E. De forma geral, esses micronutrientes são estudados em relação a processos biológicos ligados à visão, à integridade de pele e mucosas, ao sistema nervoso e ao metabolismo energético.
Estudos indicam que o colostro bovino contém minerais e eletrólitos, entre eles cálcio, fósforo, magnésio, potássio, sódio, zinco e ferro. Esses elementos são descritos na literatura como cofatores em reações metabólicas e componentes envolvidos na formação de tecidos duros e na manutenção do equilíbrio hídrico e eletrolítico.
Os carboidratos presentes no colostro bovino são descritos como fontes de energia para diferentes tecidos. Em estudos, aparecem relacionados tanto ao fornecimento de energia imediata quanto à participação em estruturas de membranas e mecanismos de reconhecimento celular.
A literatura científica aponta que o colostro bovino contém diversos aminoácidos, que são blocos de construção das proteínas. Esses compostos são investigados em pesquisas por sua participação em processos de síntese e renovação de tecidos, além da produção de enzimas e outros mediadores biológicos.
As frações proteicas do colostro bovino, incluindo imunoglobulinas e outras proteínas bioativas, são objetos frequentes de estudo. Esses trabalhos avaliam como tais proteínas interagem com barreiras de mucosas e com componentes do sistema imune em diferentes contextos experimentais.
Nutrientes Essenciais
Estudos com colostro bovino descrevem a presença de carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais em sua composição, elementos frequentemente analisados em pesquisas que investigam o funcionamento normal do organismo.
Vitaminas
Na literatura científica sobre colostro bovino são relatadas vitaminas como A, complexo B, D e E, tradicionalmente estudadas em relação a processos de visão, integridade de pele e mucosas, metabolismo e outras funções biológicas.
Minerais e Íons
Trabalhos científicos descrevem no colostro bovino minerais como cálcio, fósforo, magnésio, potássio, sódio, zinco e ferro. Esses componentes são frequentemente avaliados em relação a processos metabólicos e estruturas corporais.
Carboidratos
Os carboidratos descritos em estudos com colostro bovino são apontados como fontes de energia e também como componentes envolvidos em estruturas e interações de superfície celular.
Aminoácidos
Aminoácidos presentes no colostro bovino são relatados como unidades estruturais das proteínas, estudados em contextos de síntese e renovação de tecidos, além de sua participação em enzimas e outros mediadores biológicos.
Proteínas
Pesquisas com colostro bovino avaliam diferentes frações proteicas, incluindo imunoglobulinas e outras proteínas bioativas, em estudos que investigam interações com barreiras de mucosas e componentes do sistema imune em modelos experimentais.
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